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Atualizado em: 19-12-2020 13:10

José Ronaldo comenta crescimento da economia feirense nos últimos 17 anos

José Ronaldo esteve à frente da gestão municipal em 12 dos 17 anos analisados pelo IBGE
José Ronaldo comenta crescimento da economia feirense nos últimos 17 anos José Ronaldo comenta crescimento da economia feirense nos últimos 17 anos

Feira de Santana é a cidade que mais cresceu na economia da Bahia, entre 2002 e 2018 - apesar da elevada concentração do Produto Interno  Bruto baiano na capital. A constatação é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em seu estudo "O PIB dos Municípios", elaborado em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística e as Secretarias Estaduais de Governo. O ex-prefeito José Ronaldo esteve à frente da gestão municipal em 12 dos 17 anos analisados pelo IBGE, em seu estudo.

Ronaldo tem uma análise dos principais fatores que teriam elevado o patamar econômico do município neste período e acredita que os méritos são compartilhados, entre o Governo e a iniciativa privada: "Tivemos o resgate da credibilidade da administração pública, que propiciou melhores condições para os investimentos, mas o mercado, nos mais diversos setores, observou esse novo cenário e soube explorar o seu potencial". Para Ronaldo, tem papel fundamental, entre os fatores que desencadearam o recente desenvolvimento econômico de Feira de Santana,  o Polo Universitário e de Saúde em que se tornou a cidade, "tanto quanto as numerosas obras públicas realizadas pela Prefeitura e a política de incentivos fiscais implantada pela gestão, que proporcionaram forte geração de emprego e renda durante o período avaliado pelo IBGE".

Além de estimular o mercado de serviços, as medidas de atração de investimentos pelo poder público, segundo o ex-prefeito, foram decisivas para a chegada de novas indústrias e ampliação de outras em sua capacidade de produção. No comércio, lembra o gestor, o início dos anos 2000 é marcado pelo despertar dos grandes atacadistas nacionais,  lojas de departamentos e redes do segmento farmacêutico. Sem esquecer, ele acrescenta, "que o nosso Município também vivencia, nesta 'era de ouro da economia', a explosão da construção civil através de dezenas de condomínios, desde os de médio e alto padrão, aos populares do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal".

 

NÚMEROS - Em 2002, Feira contribuía com 3,7% do PIB do Estado. Viu sua participação avançar para 5,1% em 2018 (R$ 14,7 bilhões), com crescimento de 38% ao longo do período analisado. Desde 2004 (o início da série histórica na análise econômica dos Municípios, pelo IBGE, foi em 2002) Feira de Santana ocupa o terceiro lugar entre os maiores PIBs da Bahia, atrás apenas de Salvador e Camaçari. A alavanca da economia de Feira de Santana, de acordo com o órgão de estatísticas, se deu nesse período, com força equivalente, no setores industrial  (cresceu de 2,9% em 2002 para 4,5% em 2018 do valor gerado no Estado) e serviços privados  (de 4,8% para 6,4%).

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